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Por que oferecer bolsas de estudo para alunos com bom rendimento?

28 de fevereiro de 2018
16 minutos
Alunos em escola que tem boas práticas para evitar a evasão escolar

Quando o assunto é bolsas de estudo, logo se pensa na vantagem que os pais podem vir a ter com descontos na mensalidade. Ou mesmo, na oportunidade de um aluno com menos condições financeiras estudar em uma instituição de ensino de qualidade. Mas será que as bolsas de estudo são um benefício somente para os alunos e seus pais? A resposta é não! Além das vantagens mencionadas acima, oferecer bolsas de estudo pode ser um ótimo atrativo para a escola que as oferecem. Claro que não é possível começar a dar descontos para todo mundo sem que haja critérios para isso. Tudo deve ser muito bem pensado. Descubra, neste artigo, como essa ação pode ser uma excelente estratégia para a sua escola crescer cada vez mais. Isso, não só em número de alunos, mas também em reconhecimento no meio escolar! Banner do e-book "Guia completo sobre Big Data na educação"

1. Quais são os benefícios das bolsas de estudo para a escola?

Veremos a seguir alguns pontos que mostram que uma bolsa de estudos não traz vantagens apenas para quem as recebe, mas também pode ser uma ótima ação, tanto para a captação de alunos como para a fidelização daqueles que já estão na escola.

1.1. Captação de alunos

Todo gestor escolar passa o tempo inteiro se preocupando com a qualidade de ensino que a escola oferece. Ele tem que estar a par de tudo o que acontece, em todos os setores, seja o pedagógico, seja o financeiro ou o administrativo. O uso de uma solução on-line pode ajudar, e muito, sua vida. Para que a escola cresça, outro ponto essencial a que ele deve estar sempre atento é o marketing. Todos se preocupam em apresentar a excelente estrutura. Bem como, biblioteca, laboratórios, e com o incomparável quadro docente. Assim, deixando claro que lá é o melhor lugar para o seu filho estudar. Mas, às vezes, o preço de tudo isso acaba sendo alto demais. Devemos considerar que, muitas vezes, os pais gostariam que seus filhos estudassem em determinada escola por reconhecê-la um estabelecimento de qualidade excelente, mas na realidade eles não têm como pagar a mensalidade integral. Entretanto, se conseguissem algum tipo de desconto, o valor já poderia ser compatível com o orçamento da família. Então, o fato de a instituição de ensino oferecer bolsas de estudo pode pesar bastante em sua decisão e fazer com que se escolha efetuar a matrícula escolar naquele estabelecimento, e não em outro. Muitas escolas oferecem, tanto no final como no início do ano, provas classificatórias que determinam o percentual do desconto a que o aluno terá direito. Quanto mais acertos o aluno obtiver, maior será o valor do desconto em sua mensalidade. Em algumas delas, ele pode chegar a 100%. Em outras, a condição financeira do aluno também é levada em consideração. Agindo desse modo, a escola igualmente demonstra preocupação com o fato de ser inclusiva, oferecendo oportunidade de estudo àqueles alunos de menor poder aquisitivo.

1.2.  Fidelização de alunos

Todo final de ano, as escolas têm a mesma preocupação: será que muitos alunos decidirão mudar de instituição? Se você também passa por esse tipo de insegurança, as bolsas de estudo podem ser uma boa maneira de convencer os pais a manterem os filhos em sua escola, reduzindo assim a evasão de alunos. Considere o caso do Anderson, um ótimo aluno que estuda em uma excelente escola. Agora, que seu pai está desempregado, ele sabe que não vai dar para pagar as contas da casa e a mensalidade escolar apenas com o salário de sua mãe. Acontece que a escola onde ele estuda tem o costume de oferecer bolsas de estudo aos seus alunos. Ele estudou bastante, fez uma ótima prova classificatória e conseguiu um bom desconto na mensalidade. Portanto, sente-se contente por ter ajudado seus pais e também porque continuará estudando com os mesmos amigos. Quando a escola toma ciência de que o problema é financeiro e decide oferecer uma bolsa de estudos para que um bom aluno continue ali, ela o faz sentir-se querido e importante. E os pais, por sua vez, entendem que o esforço de seu filho está sendo reconhecido. Uma vez que pais e alunos estão satisfeitos, eles acabam desistindo da mudança.

1.3. Redução da inadimplência

Muitas famílias colocam os filhos em uma escola mais cara acreditando que terão condições de pagar a mensalidade. Entretanto, no decorrer do ano, por várias razões isso acaba por não acontecer e elas se tornam inadimplentes. Assim como para os pais de Anderson, pode não ser possível pagar a mensalidade integral, mas com algum desconto a família será capaz de pagá-la pontualmente. Para a escola, receber pelo menos parte da mensalidade é melhor do que não receber nada, e isso ajuda a manter as contas equilibradas. É melhor ter alunos estudando com bolsas de estudo do que simplesmente manter aqueles que deixam a mensalidade em atraso.

1.4. Propaganda da escola

Alunos bolsistas são, geralmente, extremamente dedicados, pois reconhecem que sem a bolsa de estudos talvez não tivessem a oportunidade de estudar em uma escola de qualidade. Com isso, acabam obtendo ótimos resultados em vestibulares importantes, levando com eles o nome da escola. Os pais querem o melhor para os filhos e, quando veem que aquela escola sempre consegue ter vários alunos aprovados em universidades e cursos de peso, certamente desejam que seus filhos alcancem o mesmo sucesso, decidindo escolhê-la na hora da matrícula.

2. Como fazer o cálculo do valor das bolsas de estudo oferecidas?

Cuidar do departamento financeiro de uma escola é uma grande responsabilidade. Quando um gestor descuida dessa parte da gestão escolar, a instituição inteira sofre. Começa a faltar material, os salários atrasam, os funcionários e professores ficam desmotivados, a qualidade do ensino fica totalmente comprometida. Antes de começar a oferecer bolsas de estudo, a escola deve ter sua gestão financeira muito bem organizada e conhecer todos os custos e despesas. Um dos primeiros passos é saber qual é seu ponto de equilíbrio. Mas o que é isso? O ponto de equilíbrio é aquela situação em que se atinge uma igualdade entre as despesas e as receitas de uma empresa. Nesse ponto, o lucro que ela obtém é igual a zero. É quando o gestor fica sabendo de quantos alunos precisa para cobrir seus gastos e a partir de quantos passará a ter lucro. O fato de uma escola ter muitos alunos não significa necessariamente que se trata de uma instituição lucrativa. Para calcular o ponto de equilíbrio, o gestor deve dividir o valor total de suas despesas fixas e custos pelo valor que recebe das mensalidades dos alunos. Com o resultado desse cálculo, ele saberá se o número de alunos que a escola tem no momento é suficiente para cobrir suas despesas. Se o gestor descobre que está abaixo do ponto de equilíbrio, ele tem duas saídas. Uma delas é aumentar o valor da mensalidade, e a outra é aumentar o número de alunos. Como estamos passando por um momento crítico no país, a primeira saída pode não ser viável. Se o preço da mensalidade aumentar muito, diminuirá a possibilidade de conseguir novos alunos. Por outro lado, haverá a probabilidade de que os alunos que a escola já tem precisem deixá-la devido ao aumento. É claro que nenhuma empresa trabalha para ter lucro zero. Por isso, o gestor deve considerar qual lucro mínimo pretende ter e, a partir desse ponto, oferecer bolsas de estudo como estratégia para atrair novos alunos. Quando a escola opta por dar descontos na mensalidade, a quantidade de alunos deve aumentar para que um compense o outro. A quantidade precisa estar em equilíbrio com a quantia recebida, e o lucro não pode diminuir — não pode haver prejuízo.

3. Como escolher os alunos que merecem receber as bolsas de estudo?

Antes de decidir oferecer uma bolsa de estudo a um aluno, a escola deve pensar se vale a pena investir nele. Como vimos antes, um excelente aluno pode se tornar uma grande vitrine para a escola, levando seu nome a ser reconhecido como sinônimo de qualidade. Entretanto, no caso de um aluno problemático, principalmente no que diz respeito ao seu comportamento, fica claro que ele não merece tal esforço por parte da escola. Entra aí um sistema chamado de meritocracia, ou cultura do esforço. Esse sistema pode ser visto sob dois aspectos. No primeiro aspecto, considera-se merecedor do prêmio aquele aluno que obteve as melhores notas ou a melhor colocação em uma prova classificatória, na qual foi testado o seu domínio de português, matemática e conhecimentos gerais. Algumas escolas optam por fazer a média das notas que o aluno teve em seu boletim escolar durante todo o ano letivo, acreditando que assim ele se esforçará continuamente para tirar boas notas. No segundo aspecto, considera-se o aluno sob vários aspectos — comportamento, notas, dedicação e esforço, condição socioeconômica. Por esse ângulo, podemos ter uma visão um pouco mais global, já que consideramos o aluno como parte de um processo educacional, equacionando o seu progresso em relação a determinado ponto anterior. Se o gestor acompanha a vida escolar dos seus alunos, ele certamente conhecerá aquele aluno que se dedicou ao máximo. Nem sempre uma nota 10 é sinônimo de esforço. Um aluno pode conseguir uma nota 8, por exemplo, depois de ter ficado bem abaixo da média. Isso prova que ele se dedicou aos estudos e conseguiu adquirir boa parte do conhecimento necessário sobre aquele conteúdo. Seja qual for o método que você use para decidir quem será merecedor das bolsas de estudo, é bom ficar claro para os pais que, se o aluno deixar o rendimento ou o esforço cair muito, ou se passar a ter registros de indisciplina, ele poderá perder a bolsa a qualquer momento.

4. É possível firmar parcerias com empresas para oferecer bolsas de estudo?

A parceria entre escolas e empresas não só é possível como também tem sido bastante utilizada com o objetivo de ajudar e complementar a gestão da escola. Na hora de planejar o seu PPP (projeto político-pedagógico), a escola já deve definir que tipo de parceria pretende firmar, e estabelecer os objetivos e as ações necessárias para que ela aconteça. Deve-se sempre ter em mente que precisa ser algo que influencie, de alguma forma, o aprendizado dos alunos. A comunicação entre escola, funcionários, pais e alunos precisa ser constante e clara. Muitos projetos acabam por falhar porque, depois da primeira divulgação, não se fala mais nada sobre ele. E assim, ele acaba caindo no esquecimento. A escola pode procurar uma parceria com o intuito de melhorar a sua infraestrutura e a formação pedagógica dos professores, proporcionar formação extra aos alunos ou oferecer bolsas de estudo a eles. O gestor deverá, entretanto, tomar cuidado para não cometer alguns erros comuns ao fazer uma parceria, entre os quais:
  • permitir que a empresa parceira queira dar opiniões demais, achando-se no direito de mandar na escola;
  • aceitar que, em troca da parceria, seus produtos ou serviços sejam vendidos dentro do estabelecimento escolar;
  • contentar-se com produtos ou serviços de má qualidade oferecidos por ela.
Em todos os casos, faz-se necessário que haja constante comunicação entre escola e empresa, e que fiquem estabelecidos não só os objetivos, mas também os critérios de avaliação que serão utilizados para o acompanhamento da efetividade dessa parceria. No caso das bolsas de estudo, a documentação sobre a situação financeira da família e o acompanhamento do rendimento escolar do aluno mostrarão se ele é merecedor da bolsa e se está dando valor ao benefício que recebe.

5. Programas que oferecem bolsas de estudo

A parceria pode existir não só entre escola e empresas, mas também entre as instituições de ensino e o governo federal e o Ministério da Educação.

FIES

O FIES (Financiamento Estudantil) é um programa do governo que tem por objetivo permitir que os estudantes de baixa renda tenham acesso a um curso superior em instituição privada. Por esse programa, o valor do curso é financiado para o aluno com juros de 6,5% ao ano. Além disso, existe um período de carência para que ele comece a pagar. Isso deve acontecer somente após o término do curso. Pois leva-se em consideração que ele já terá conseguido um emprego para pagar o curso que fez.

Prouni

Diferentemente do FIES, o Prouni é outro programa do governo federal que dá bolsas de estudo entre 50% e 100% em instituições particulares para alunos de escolas públicas ou privadas, desde que tenham sido bolsistas integrais. Nele, não é feita nenhuma espécie de financiamento, sendo realmente dados descontos nas mensalidades. Existe, ainda, a possibilidade de o aluno conseguir uma bolsa parcial do Prouni, tentando financiar o restante pelo FIES. Para cada um desses programas existem regras e critérios que selecionarão os candidatos aptos a participar deles. As empresas que fazem parcerias com estabelecimentos de ensino e as escolas que firmam parcerias com o governo recebem isenção de vários tributos em troca do apoio que estão dando à educação no país.

Bolsa de estudo Prol Educa

Já o site Prol Educa Soluções Educacionais, une o útil ao agradável, conectando pais e alunos que não têm condições financeiras para realizar o pagamento das mensalidades de forma integral, à instituições de ensino que não conseguem preencher as turmas. As bolsas de estudo que a Prol Educa oferece é de até 50%. É claro que também existem regras e requisitos que devem ser preenchidos. E ela servem para que o candidato esteja apto a conseguir a bolsa de estudos. Por isso, o interessado deve prestar bastante atenção a todas as informações antes de fazer seu cadastro. O site Prol Educa possibilita que o pai ou responsável faça um cadastro na plataforma. Nesse cadastro, a pessoa vai informar os seus dados e terá que comprovar todas as informações através de documentos. Isso tudo para poder ter a oportunidade de ganhar bolsas de estudo em Escolas do Ensino Básico, Curso Técnico, Idiomas, Cursos Livres e Ensino Superior. Ah, e uma curiosidade: o Proesc é parceiro do Prol Educa!

6. Quais são as melhores ações para divulgar o oferecimento de bolsas?

As escolas que decidem oferecer bolsas de estudo podem divulgar esse processo utilizando-se de estratégias de marketing para atrair alunos. Essas estratégias podem ser tradicionais ou ações de marketing digital. Conheceremos a seguir cada uma delas.

Ações de marketing tradicional

Entende-se por marketing tradicional toda comunicação que uma empresa faz por meio de canais off-line. Podemos considerar como exemplos os anúncios feitos no rádio, televisão, revistas, jornais, outdoors e em serviços de panfletagem. São bastante limitados em relação à área que abrangem. É importante ressaltar que, apesar de toda a tecnologia que temos hoje, esses canais de comunicação ainda são muito utilizados. Eles podem até ser os principais meios de comunicação, dependendo do foco que se deseja dar à campanha publicitária.

Ações de marketing digital

Consideramos marketing digital toda ação de comunicação feita por meio de canais on-line. São exemplos dessa estratégia os anúncios feitos utilizando as redes sociais. Temos como exemplo, o Facebook, Twitter e Instagram, os blogs, portais web, entre outros. Sabendo que a tecnologia está presente não só na vida de pais e alunos, mas também na vida daqueles que podem vir a ser seus clientes, o marketing digital acaba tendo algumas vantagens sobre o marketing tradicional. Vejamos algumas delas:

7. Vantagens ao utilizar o marketing digital

Maior comunicação e interatividade

No marketing tradicional, a empresa se comunica com o cliente. Por outro lado, ele não permite que o cliente estabeleça uma comunicação imediata com a empresa. Já no marketing digital, essa comunicação pode acontecer até mesmo em tempo real, possibilitando maior interatividade entre os dois. Isso permite que tudo seja resolvido de forma mais rápida. Servindo tanto para adquirir informações como para tirar dúvidas ou solucionar problemas.

Maior alcance

Um anúncio em outdoor, por exemplo, fica restrito às pessoas que passam pelo local. Já um anúncio no Facebook atinge muito mais pessoas, incluindo cidades vizinhas, tornando-o muito mais efetivo. Você pode também conseguir, por meio do preenchimento de cadastro, informações sobre os seus possíveis clientes.

Melhor direcionamento

Uma vez tendo mais informações, é possível fazer uma propaganda mais direcionada ao seu público-alvo. Isso faz com que a empresa não gaste dinheiro com ações que não trarão bons resultados.

Mais economia

Além das vantagens que vimos acima, os anúncios feitos on-line são mais baratos do que os off-line. Isso porque anúncios on-line proporcionam maior economia para a empresa. Quando se trata do oferecimento de bolsas de estudo, podemos pensar em dois focos: um é para a captação de novos alunos e outro é para incentivar os seus próprios alunos. Para os alunos que já estão na escola, podem ser feitos anúncios no site da escola e no Portal do Aluno, em grupos de WhatsApp criados pela escola e pela colocação de cartazes informando a data das provas e o conteúdo que será testado. Dessa forma, os alunos, e também os pais, ficarão sabendo da possibilidade de conseguirem as bolsas de estudo. Já para atrair e conseguir novos alunos, os anúncios serão mais eficientes se colocados em portais web, como o Guia do Estudante, e no Facebook da escola. Como vimos, oferecer bolsas de estudo pode ser uma vantagem para a instituição de ensino, além de ser bom para pais e alunos, evitando que eles se tornem inadimplentes. Contudo, sempre deve ser uma estratégia muito bem planejada para que a escola não fique com as contas no vermelho. Ter uma boa gestão escolar ajudará muito na organização de tudo, já que esse planejamento deve começar na elaboração do projeto político-pedagógico, passar pelo departamento financeiro e pela decisão de se ter uma empresa parceira, pela escolha do método que será usado para definir quais serão os alunos merecedores da bolsa e pelas ações de marketing que serão usadas para a divulgação dessas bolsas de estudo. Agende uma demonstração

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